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Setembro Verde: a nobreza que transforma certidões de óbitos em de nascimentos


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Você sabia que este mês é marcado por uma campanha super relevante? Além da tradicional mobilização sobre a Prevenção ao Suicídio, o período traz também a ação nacional alusiva à importância da doação de órgãos e tecidos, denominada Setembro Verde. O mês movimenta profissionais de saúde envolvidos no incentivo da sociedade sobre o ato que pode transformar certidões de óbitos em de nascimentos.

A data ápice da campanha é 27 de setembro e a mesma foi instituída pela Lei nº 11.584/2007, visando estimular o debate na sociedade sobre o assunto e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com familiares e amigos sobre o tema. Durante todo o mês de mobilização, há um trabalho de conscientização da população quanto à importância da doação. O ato é seguido de um transplante, que é o procedimento cirúrgico para reposição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente, por outro, em condições saudáveis, de um doador vivo ou morto.

A nobreza aqui é sem igual. Muitas vezes, o transplante pode ser a única chance de vida ou de recomeço para quem precisa. Apesar da ampliação do debate sobre o tema nos últimos anos, ainda é um assunto polêmico e de difícil entendimento, resultando em um alto índice de recusa familiar. Mesmo com esse dado, o Brasil é referência. De acordo com o Ministério da Saúde, o Sistema Único de Saúde é o dispositivo público que realiza a maior quantidade de transplantes no mundo, chegando a zerar listas de espera para vários procedimentos em diversos estados brasileiros.

E vale enfatizar que qualquer pessoa pode ser doador de órgãos. Para doar em vida, o interessado pode acessar o site da Aliança Brasileira pela doação de Órgãos e Tecidos para fazer o cadastro. Também é importante externar aos familiares o desejo de ser um doador após a morte, para que os parentes possam autorizar o procedimento de retirada dos órgãos. Lembre-se: Doar órgãos é doar vida.

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